segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

ISRC

Essa postagem é uma republicação de um post do blog do estúdio ouvido em pé (ouvidoempe.blogspot.com)





O international Standart Recording Code (Código-padrão internacional de gravação), mais conhecido como ISRC, é um código que deve ser gerado pelo Produtor Fonográfico através de um programa cedido pela Sociedade Arrecadadora* à qual este é filiado. Ele serve como uma identificação básica do fonograma. Para gerá-lo o produtor preenche no programa todos os dados autorais e conexos do fonograma: autor(es), Intérprete(s), músicos acompanhantes e produtor fonográfico e também preenche o cadastro com as informações básicas sobre a obra: título da obra, data de gravação e lançamento e tipo de gravação (ao vivo, estúdio, acústico...). O ISRC é inserido no fonograma na fase de masterização. 



O ISRC segue o seguinte formato:


BR-XXX-00-00000

Onde:

BR – Código do País em que o fonograma foi gerado (BR=Brasil)
XXX – Código do Produtor fonográfico que cadastrou a obra
00 – Ano em que a Obra foi gravada
00000 – Número seqüencial da obra (Este número indica quantos fonogramas foram cadastrados por aquele produtor no ano em questão)

EX:

BR – OSL – 10 – 000003


Que significa que, no Brasil, este é o terceiro fonograma cadastrado, no ano de 2010, pelo produtor cuja sigla é OSL (suponhamos que seja Osvaldo Laranjeiras).


* – Sociedades Arrecadadoras:


·ABRAMUS (Associação Brasileira de Música) – www.abramus.org.br

·AMAR (Associação de Músicos, Arranjadores e Regentes) – www.amar.art.br

·SBACEM (Sociedade Brasileira de Autores, compositores e escritores de música – www.sbacem.org.br

·SICAM (Sociedade Independente de Compositores e autores musicais – www.sicam.com.br

·SOCINPRO (Brasileira de administração e proteção de direitos intelectuais – www.socinpro.org.br

·UBC (União Brasileira de Compositores) – www.ubc.org.br

·ABRAC (Associação Brasileira de autores, compositores, intérpretes e músicos – www.abrac.art.br

·ASSIM (Associação de intérpretes e Músicos – www.assim.org.br

·SADEMBRA (Sociedade administradora de direitos de execução musical do Brasil) –  www.sadembra.org.br 


Até!






domingo, 30 de dezembro de 2012

Resquício de 2012

Apenas para continuar a postar conteúdo:


Segue alguns vídeos de um dos shows do João Cantiber no Lapa Café. Esse foi no dia 18/10/2012 e teve a participação especial do Renato Aroeira no Saxofone!


Menino no Meio Da Rua

Maria Brasileira

Blues For Cyd


Até

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Postagem Zero

Enviando apenas para criar o hábito...

Para aproveitar um balanço do ano de 2012.

Esse ano consegui me dedicar um pouco mais ao meu instrumento, apesar de no começo do ano eu ter me dedicado bem mais aos estudos do que no final do ano... Mas o resultado final foi bom, alem do curso de orquestração, completei um ano dando aula de guitarra em uma escola no Recreio (Rec Music) e voltei a fazer alguns shows a partir do meio do ano. Foram 4 shows no Lapa Café e mais um em Rio Casca, interior de Minas Gerais.

Veremos como vai ser 2013...


Essa postagem ainda não conta para a contabilidade das 52 postagens para o ano que vem...


Até

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Reformulação do blog

  Voltando ao blog para dar uma reformulada no visual e na forma das postagens, a partir de agora vou tentar escrever com mais frequência aqui, na verdade eu pretendo postar pelo menos uma vez por semana, isso significa que ao final de 2013 tenho que voltar aqui  com pelo menos mais 52 postagens... 
 Agora ao invés de apenas postar sobre as minhas experiências, vou postar algumas opiniões sobre álbuns que eu já ouvi e também postar algumas dicas sobre teoria musical e  áudio... 
  Além disso vou monitorar por aqui o meu tempo de estudo, veremos se vai dar certo...

Até...

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Voltando - CaSas dE ShOw

Retornando ao blog...

Depois de alguns meses voltei a tocar em uma apresentação ao vivo. No último dia 06 toquei com João Cantiber no Lapa Café. Foi muito bom, além de tocar com o João completavam a Banda o Dodo Ferreira, o Mac Willian e o Leo Mucuri. Tirando eu, toda a banda é extremante cascuda, ele já tocaram com diversos artistas famosos como Adriana Calcanhoto, Sandra de Sá, Jorge Ben entre outros... Foi uma grande experiência, mas resolvi fazer essa postagem por outro motivo.
Conversando com o Ricardo, que nos ajudou no show como Roadie e gravando o show. Falamos sobre a casa em si. Um grande corredor com um palco no final da casa, um bom palco até, porém sem nenhum lugar para fingirmos que tínhamos um camarim, na verdade nem mesmo um lugar onde pudéssemos guardar nossos equipamentos. Colocamos os equipamentos em um hall, que era na frente do banheiro...
Isso nos fez comentar que no Rio existe um buraco enorme na oferta de locais para os artistas se apresentarem... De um lado estão todas as casas grandes de show (vivo rio, citibank hall,...) Aonde se apresentam os artistas já consagrados e cobram valores bem salgados de ingresso. Do outro lado para os reles mortais sobram as "casas de show" de pequeno e médio porte, escrevi entre aspas porque esses lugares no geral são bares e restaurantes que decidem colocar um palco na casa para ganhar mais... E na maioria das vezes acham que isso já é o bastante e que os músicos deveriam agradecer por eles oferecerem um lugar aonde eles possam se apresentar... É bem raro a casa ter um som próprio, mais raro ainda esse som ser realmente bom. Depois de ver algumas dessas casas a gente percebe que não tanta diferença entre esses lugares e os locais aonde as bandas de iniciantes arrumam show, a diferença é que são um pouco maiores.
Falta no Rio CASAS DE SHOW de pequeno e médio porte. Um lugar aonde o principal são os shows, onde as pessoas vão para assistir uma apresentação e não para conversar berrando com um fundo sonoro... Um lugar assim implica em ter estrutura para os artistas (amplificadores, microfones, retorno, bateria com pelo menos um set básico, retorno para todos das bandas, um set de luz [mesmo que seja pequeno], um lugar para os artistas ficarem antes e nos intervalos dos shows, tratamento acústico [prezando a qualidade sonora e não a estética visual], uma equipe técnica [e não apenas uma pessoa faz tudo...]) Além disso as pessoas da casa tem que ter uma mentalidade de que eles e os artistas são uma equipe e que devem jogar juntos para fazer o negócio prosperar e não pensar apenas em ganhar o máximo pagando o mínimo...

Bem é isso, se alguém ler e achar interessante, ou não concordar pode deixar um comentário para debatermos,..

Até!

terça-feira, 3 de abril de 2012

(Nem Tão) Novo Brinquedo [RC-3]

 Voltando a Postar no blog, para [re]começar coloco um vídeo do último pedal que eu adicionei ao meu set (Presente do meu amigo Antônio). O RC-3 (não é Roberto Carlos...) a versão caixotinho do Loop station da boss. Ele é na verdade um gravador digital aonde podemos ir gravando as nossas camadas de som (overdubs) até termos uma base e depois solamos em cima dela até cansarmos (ou os vizinhos nos matarem =P)


Ai está... 

Até!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Odisséia HDMI

 Voltando em mais uma postagem de 2012, dessa vez para dizer que o estúdio, depois de mais de 2 meses, finalmente está operacional para dublagens...
Para começar a história. Há 3 meses atrás começamos a reforma do estúdio para receber trabalhos de dublagem, ou seja, compramos tvs, uma nova placa, um pré amp, novo computador , colocamos um sistema de câmera, colocamos placas de tratamento na outra sala para melhorar o tratamento aonde se ouvirão os sons captados (técnica) e instalamos uma medusa. Isso tudo foi feito rapidamente em 2 semanas, segundo nossos planos estaríamos com tudo pronto no máximo na 3 semana de Dezembro... Porém quando fomos verificar os detalhes... Nossas Tvs não tinham entrada DVI, portanto precisaríamos utilizar a saída HDMI, sendo que uma das tvs ficará a uns 15 metros da fonte de imagem.Para complicar mais ainda o nosso computador (Imac) só tem saída de thunderbolt, ou seja, mais um adaptador... Inicialmente não achei um cabo HDMI grande o suficiente, então comprei um splitter em cabo:

E achei um extensor de sinal HDMI via cabos de rede:



Primeiro problema, o site que eu comprei o extensor mandou o produto errado...

Igualzinho os dois equipamentos...
Depois de me mandarem o certo, fomos fazer os testes e nada... testamos tudo separado e funcionava e quando juntavamos o sinal não chegava as tvs... então testamos a tv da técnica com o monitor da câmera, funcionou, achamos que era o extensor. Porém ele foi testado separadamente e funcionou... Então achamos que eram os cabos de rede, trocamos e nada, então um amigo sugeriu o que já era uma suposição. O splitter, que só mandava sinal quando os dois caminhos estavam conectados, simplesmente não estava reconhecendo os dois televisores por eles serem da mesma marca... Após consulta a um especialista ele nos indicou que o ideal seria colocar um hub HDMI e comprar um cabo GIgante de HDMI, fizemos isso e finalmente (com quase três meses de atraso em relação ao nosso primeiro prazo...) Tudo funcionou...

Moral dessa história... São os pequenos detalhes que te f... e não compre um splitter de 25 reais se os dois televisores a serem conectados forem da mesma marca e... mais importante!

Vende-se um extensor de HDMI por cabo de rede um um splitter HDMI...


Até


segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

2012

Começando mais um ano... Nenhuma novidade por enquanto, apenas o fato que reformamos o estúdio para recebermos trabalhos de dublagem! 

Para não passar em branco este post, vou colocar um vídeo da época da Banda Maré Alta (e também por que notei que ainda não coloquei nenhum vídeo da banda aqui...)

Vejam e tirem suas Conclusões...



Até!